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Aliado de ditaduras sanguinárias, ex presidiário passa pano para falta de direitos humanos na China

Ely Leal

Ao ser questionado sobre presos políticos, violações e a lei de segurança nacional, que impede manifestações pró-democracia no país asiático, Lula respondeu que “todos os países têm problemas”

O ex presidiário que ocupa a Presidência do Brasil, relativizou as violações de direitos humanos na China. O Lulo-Comuna-Petralhista falou sobre o assunto durante entrevista concedida ao canal português RTP 1.

Ao ser questionado sobre presos políticos, violações e a lei de segurança nacional, que impede manifestações pró-democracia no país asiático, O ex presidiário, líder da organização PT, respondeu que “todos os países têm problemas”. Fora isso, afirmou que “temos de respeitar a autodeterminação dos povos”.

Ao ser confrontado com o fato de a China não respeitar muitos dos pressupostos expressos na Carta das Nações Unidas, o presidente brasileiro alegou que outros países também não os cumprem.

“Você pode não concordar com o regime chinês, como eles podem não concordar com o do Brasil”, alegou o petista. “Tem muita gente que não concorda com as coisas da política que acontecem no Brasil. Mas é o nosso jeito de fazer política”, complementou o ex presidiário.

O Partido Comunista Chinês tem campos de concentração onde são mantidos muçulmanos, proibidos de exercerem a própria fé. Detentos são submetidos a uma doutrinação intensiva e são submetidos a tortura mental e física, além de uma Lei de Segurança Nacional que impede qualquer manifestação a favor da democracia.

Recentemente, o líder da quadrilha PeTralha fez uma visita ao país asiático, onde foram assinados ao menos 15 acordos bilaterais, com projeção de atrair R$ 50 bilhões ao Brasil. Desde 2009, a nação chinesa é o principal parceiro comercial do Brasil.

Para o ex presidiário, o dinheiro vem antes da ética.

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