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Ely Leal

Atacando o estado democrático de direito, ex presidiário volta a dizer que "impeachment" foi golpe

Como ele tem o apoio político e institucional do STF nenhum dos ataques que faz a democracia brasileira tem qualquer consequência mas PSDB já entrou na Justiça do Xandão numa ação que não vai dar em nada.

O ex presidiário que está na Presidência do Brasil voltou a dizer que o impeachment de Dilma Rousseff foi um “golpe”. A declaração foi concedida à imprensa argentina, na noite da segunda-feira 23. Lula estava acompanhado do chefe do Executivo do país, Alberto Fernández, e do ex-presidente da Bolívia Evo Morales.

“Vocês sabem que, depois de um momento auspicioso, quando governamos de 2003 a 2016, houve um golpe de Estado e derrubou a companheira Dilma Rousseff, a primeira mulher eleita presidente da República no Brasil”, disse ele com sua tradicional cara-de-pau ao mentir tão desavergonhadamente. Segundo o presidiário, após a queda de Dilma, “o Brasil entrou num retrocesso que jamais imaginei que o Brasil poderia entrar”. Sem mencionar que o principal motivo foi a institucionalização do maior esquema de corrupção já visto na face da terra.

Na semana passada, a referência ao processo de afastamento de Dilma Rousseff, ocorrido em 2016, já havia sido feita em uma publicação institucional no site do Palácio do Planalto, que falava sobre a posse da nova gestão da Empresa Brasileira de Comunicação.

O PSDB classificou o texto institucional no site do governo de “um discurso extremista” e afirmou que quem se refere ao processo de impeachment como golpe “ataca a democracia no Brasil, o Congresso e o Supremo Tribunal Federal”.

Mas como a atual composição do Supremo é aliada política do atual Presidente, todos os seus crimes não são investigados, apurados e nem punidos. Nos crimes que ele foi investigado, apurado e punido o STF "chicanou" e o descondenou.

Pelas redes sociais, o partido PSDB informou que entrou com uma ação na Justiça Federal solicitando que sejam retiradas “de sites, propagandas e outros meios de comunicação oficiais ligados ao governo federal” as referências ao impeachment como “golpe”. A manobra é puramente teatral.

Além da aliança política com o STF, que lhe garante a impunidade para praticar qualquer coisa, o ex presidiário não teme ação do PSDB, já que o PSDB é de berço, braço politico do PT e na verdade não quer nada de punição, só aparecer na mídia, já que é um partido em vias de extinção.


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