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Com muita "cara-de-pau" Lewandowski nega que Polícia Federal "persegue" Jair Bolsonaro

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 4 de dez. de 2024
  • 2 min de leitura

De forma despudorada, Ministro da Justiça do governo do corrupto descondenado, alega que a "Gestapo do Xandão" é "independente" e "apolítica"

O ministro da Justiça do governo do Presidente corrupto descondenado, Ricardo Lewandowski, negou que a "Gestapo do Xandão", conhecida também como Polícia Federal (PF) seja usada para “perseguição” do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), de parlamentares de oposição e dos presos pela manifestação de 8 de janeiro de 2023. A declaração sem nenhum amparo na realidade, foi dada nesta terça-feira, 3, na Comissão de Segurança do Senado Federal. 

Durante audiência da comissão, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou que “há um pequeno grupo dentro da Polícia Federal, escolhido a dedo pelo ministro do Supremo Tribunal Federal para perseguir não só Bolsonaro, mas parlamentares que hoje fazem oposição ao atual governo”.

O ministro de Lula e ex integrante da bancada petista na coligação STF/TSE/PT, disse que trata-se de uma “acusação grave” de que a “Polícia Federal está atuando de forma direcionada contra determinadas pessoas alvos de inquérito”. Lewandowski disse que a PF é “apolítica” e argumentou: “É uma corporação independente, que não é de governo, é de Estado”.

De forma despudorada, ele afirmou ainda que; “...É uma instituição que trabalha totalmente de forma independente, autônoma, sem nenhuma ingerência...”, disse ele, sem ruborizar. “E, se não tem ingerência do ministro, obviamente menor ainda a ingerência de outros ministérios e do próprio presidente da República. Posso assegurar isso. Como ex-ministro do Supremo e juiz há 34 anos, jamais admitiria um direcionamento da Polícia Federal”, ignorando completamente os fatos, e escondendo a verdade.


Além de Bolsonaro, ministro fala sobre indiciamento de parlamentares

Ricardo Lewandowski também falou sobre os indiciamentos dos deputados Marcel van Hattem (Novo-RS) e Cabo Gilberto Silva (PL-PB) pela Polícia Federal. Os parlamentares tornaram-se alvos de inquérito por críticas ao delegado Fábio Shor em tribuna da Câmara, em 14 de agosto.

“Respeito da forma mais absoluta e sempre fui defensor da liberdade de expressão, irrestrita dos parlamentares com fundamento no art. 53 da Constituição”, declarou. “Mas o STF tem uma jurisprudência pacífica que a imunidade parlamentar material e processual não atende os crimes contra a honra”. Aqui mais uma vez, ele despudoramente ignora o texto constitucional.

O integrante do alto escalão argumentou que “se da tribuna um deputado cometer um crime contra honra, seja com relação a colega, a qualquer cidadão brasileiro, ele não tem imunidade com relação a isso”, disse o serviçal do ladrão que ocupa a Presidência.


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