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EUA mostra a Moraes que não tolera tiranos

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 8 de mar.
  • 1 min de leitura

A "Lei Sem Censores em Nossas Costas", aprovada nos EUA, destaca tensão profunda entre liberdade de expressão e autoridade judicial

A jornalista Ana Paula Henkel destaca que o Comitê Judiciário dos Estados Unidos (comparado à CCJ, no Brasil) acusou diretamente o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre Moraes de pisotear a liberdade de expressão e exercer o poder judicial como um tirano.

A Casa aprovou a “Lei Sem Censores em Nossas Costas” (“No Censors in Our Shores Act”) com uma maioria expressiva — um ataque legislativo direto a Moraes por suas ações controversas contra plataformas como X e Rumble. 


Leia um trecho da reportagem sobre Alexandre de Moraes:

“A resposta do Comitê Judiciário reflete uma narrativa americana mais ampla, que visa, inclusive, a usar o caso de Moraes para muitos censores na União Europeia: o alcance de Moraes sobre plataformas e contas baseadas nos EUA viola não apenas os direitos brasileiros, mas a soberania americana.

A ‘Lei Sem Censores em Nossas Costas’ se inspira na Lei Magnitsky, sinalizando uma disposição para punir autoridades estrangeiras percebidas como ameaças aos valores americanos — um passo sem precedentes contra um ministro de uma Suprema Corte em exercício.”

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