Ex-Presidiário deu quase R$ 300 milhões para a Globo entre 1º de janeiro de 2023 a 27 de dezembro de 2024

Durante todo os 04 (quatro) do governo Bolsonaro, a Globo recebeu R$ 280 milhões. O corrupto de 9 dedos superou a cifra em apenas 2 anos

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou, na última semana, a demissão do petista Paulo Pimenta do cargo de ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República. O órgão é responsável por distribuir dinheiro dos pagadores de impostos para veículos de comunicação — o que se dá por meio de campanhas publicitárias.

Uma das empresas que recebeu verba desde que Pimenta assumiu a Secom foi o Grupo Globo. Conforme levantamento de Oeste a partir de dados disponibilizados pela secretaria, o conglomerado de mídia da família Marinho recebeu R$ 278,3 milhões de 1º de janeiro de 2023 a 27 de dezembro de 2024. O repasse milionário se deu, justamente, por ações de propaganda oriundas do governo federal.

Os R$ 278,3 milhões quase superam os R$ 280,2 milhões que a Secom distribuiu para veículos do Grupo Globo durante todos os quatro anos em que o presidente da República foi Jair Bolsonaro.

Proporcionalmente, o crescimento da verba distribuída pela Secom ao Grupo Globo ocorre mesmo diante da queda de audiência, conforme registra reportagem publicada na Edição 250 da Revista Oeste. A matéria “Globo e PT: tudo a ver” mostra que na TV aberta, por exemplo, telejornais e novelas encaram diminuição no Ibope. Já na mídia impressa, o jornal O Globo diminui, ano depois de ano, a sua circulação.

Publicitário substitui Paulo

Pimenta na Secom

Mesmo filiado ao PT, partido do presidente da República, Paulo Pimenta acabou demitido do comando da Secom. Neste início de 2025, Lula definiu que o responsável a cuidar do órgão que distribui cifras milionárias a veículos de comunicação será o publicitário Sidônio Palmeira. Ele que cuidou do marketing da campanha presidencial de Lula em 2022 assumirá oficialmente o posto em cerimônia agendada para as 11h de hoje, terça-feira, 14.

A intenção do governo do ex-presidiário é reverter a forte queda de popularidade do governo que desde a posse já vem apresentando declínio e mostrado que os números das eleições de 2022, são uma miragem quese tornou realidade graças as ações da coligação STF/TSE/PT, que inventaram um descondenado dajustiça para assumir a presidência.