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Ex presidiário vai retaliar deputados que votarem favoráveis a CPMI dos atos de 8 de janeiro

Ely Leal

Governo tenta esconder sua própria participação para culpar pessoas da direita e faturar com a culpa em "bolsonaristas"

O ex presidiário que ocupa a presidência do Brasil, está ameaçando não pagar os R$ 13 milhões em emendas individuais aos 209 deputados federais de primeiro mandato, caso eles continuem apoiando a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro.

De autoria do deputado federal André Fernandes (PL-CE), a CPMI foi protocolada na semana passada, com o apoio de 33 senadores e 189 deputados. Depois, três deputados recuaram.

Mas a comissão ganhou o apoio de outros parlamentares. Atualmente, não é possível saber o número exato de apoios, pois Fernandes decidiu parar de divulgar os nomes, temendo a ofensiva do governo Lula.

Conforme noticiou o portal O Antagonista, interlocutores do governo procuraram alguns deputados que aderiram à CPMI e disseram que vão garantir o pagamento das emendas de fim de ano para aqueles que demonstrassem “provas de fidelidade” ao governo petista. Uma dessas provas é, obviamente, a retirada de assinaturas da CPMI.

A ostensiva petista aconteceu, principalmente, com os parlamentares do MDB e do União Brasil, ambos partidos que integram a base do governo. Neste ano, o ex presidiário prometeu guardar quase R$ 3 bilhões para os deputados de primeiro mandato. O objetivo é liberar emendas extras para esses parlamentares.

O governo teme que a população saiba que o Ministro da Defesa, Flávio Dino, foi informado antecipadamente, inclusive com a participação de "black box" a mando do PT, PSOL, Rede e outros partidos para que depredassem os prédios para que a culpa caísse sobre os manifestantes de direita.

Flávio Dino e até mesmo próprio ex presidiário não tomaram providências para que os atos fossem jogados sobre Bolsonaro , como de fato aconteceu.

Inclusive as prisões de mais de 1.000 manifestantes a mando do Supremo Ministro Xandão de Moraes, faz parte da farsa. Muito deles ainda na cadeia da Papuda, há mais de 60 dias, em condições sub-humanas.

Mesmo sabendo do que iria acontecer nas manifestações, através das ações de vândalos da esquerda para responsabilizar "Bolsonaristas", Flávio Dino, Lula e os líderes petralhas nada fizeram.

É exatamente para não trazer essas suspeitas a luz da verdade.

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