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Hugo Motta se borra e depois se posiciona após oposição pedir urgência na Anistia

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 17 de abr.
  • 2 min de leitura

Mesmo com pedido de urgência legal, Presidente da Câmara é refém das chantagens do ditador Moraes e teme ser retaliado pela Coligação STF/TSE/PT

No dia seguinte ao protocolo de urgência do projeto de lei de anistia para os envolvidos nos distúrbios de 8 de janeiro de 2023, Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados, enfatizou a importância do diálogo institucional. Com uma postura cautelosa, Motta sublinhou que as decisões devem ser coletivas, refletindo a responsabilidade do cargo e o impacto nas instituições e na população brasileira.

“Em uma democracia, é essencial discutir com o Colégio de Líderes as pautas a serem priorizadas. Não é admissível que decisões sejam tomadas isoladamente. Cada decisão impacta profundamente nossas instituições e a vida dos cidadãos”, declarou Motta.

Essa manifestação ocorre horas depois de o líder da Oposição, deputado Zucco (PL-RS), expressar expectativa de que a proposta seja debatida em plenário na próxima semana. Entretanto, ainda não há confirmação oficial sobre essa possibilidade.

Nos bastidores, revela-se que Motta está hesitante em assumir o ônus político de levar o projeto à votação. Há uma preocupação significativa com a possível resistência no Senado e o risco de uma declaração de inconstitucionalidade pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Além disso, o deputado paraibano está em negociações com o governo e com ministros do STF para explorar alternativas ao projeto, incluindo a revisão das penas aplicadas aos condenados por atos antidemocráticos.

A solicitação de urgência foi apresentada na segunda-feira (14) pelo líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ). Se aprovada, a urgência permitirá que o projeto avance diretamente para o plenário, sem passar pelas comissões temáticas, cabendo ao presidente da Câmara a decisão final sobre a agenda de votação.


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