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João Pimenta pega 27 anos de cadeia e pagar indenização acima de R$ 100 mil

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 18 de abr.
  • 2 min de leitura

Caso encandalizou a cidade em Junho de 2024, quando foi publicado em primeira mão pelo Jornal ELNews uma conjunção carnal dele com uma enteada de apenas 11 anos de idade e prosseguiu até aos 17 anos da vitima

Informações que chegam na redação do Jornal ELNews, afirmam que João B. Pimenta, 53 anos e ex-servidor público e líder político, acusado de manter relacionamento carnal com sua enteada por longos anos (desde os 11 aos 17 anos da vítima), foi sentenciado pela Justiça da Comarca de Primavera do Leste.

Segundo as informações, a indenização que João B. Pimenta deve pagar para as vitimas (ex-esposa e enteada) supera os R$ 100 mil, além de uma pena de 27 anos de cadeia em regime fechado.

O condenado já se encontra recolhido no presídio em Varzea Grande onde deve cumprir sua sentença. informações preliminares indicam que o poder judiciário acatou todos os argumentos das investigações policiais que incriminavam o cidadão.


O CASO

Segundo os relatos da época, o suspeito teria iniciado uma conjunção carnal imposta, e obrigatória, com sua enteada (vitima - filha de sua ex-esposa) quando esta tinha apenas 10 para 11 anos de idade. Obrigada a ficar calada, sob ameaça e o crime continuado se manteve até há poucos meses antes da denúncia com a vitima tendo a idade entre 16 e 17 anos.

Segundo as informações apuradas pelo Jornal ELNews, há cerca de 02 (dois) meses, antes da denúncia, a vitima rejeitou a continuidade do relacionamento sujo que lhe foi imposta desde tenra idade, porque havia iniciado um relacionamento amoroso com um rapaz de sua mesma faixa etária e não aceitou manter mais a situação.

A vitima que também era paciente de uma psicóloga, relatou os fatos em uma sessão de terapia, o que levou a profissional médica, segundo a ética profissional, a relatar o ocorrido aos familiares e a seguir fazer a denúncia perante a autoridade policial.

A maioria das provas contra o acusado, segundo os relatos, foram extraídos do próprio telefone celular da vítima.

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