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PSD apunhala o Brasil, fecha com Alcolumbre e protege os ditadores do STF

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 21 de out. de 2024
  • 2 min de leitura

Partido de Kassab que protege os ditadores do STF são o verdadeiro câncer da política nacional

O corrupto senador Davi Alcolumbre deu uma rasteira no PL, se uniu ao PSD do corrupto Rodrigo Pacheco e vão proteger até 2026 os desmandos e abusos dos ditadores do STF que rasgaram a constituição e envergonham o Brasil.

A aliança de conveniência entre Alcolumbre, Pachego, Kassab, PSD , STF tem como único propósito proteger, blinda e manter na impunidade o Supremo Ministro, camarada Xandão de Moraes, de prestar contas perante seus fiscalizadores, os senadores.

O PL havia feito um acordo com Alcolumbre que em troca da sua inevitável eleição para Presidente do Supremo Senado, iria entregar a mais importante comissão para o partido de Bolsonaro, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). Agora tudo ficará com a coligação STF/TSE/PT/PSD e a corrupção, a truculência e perseguição serão protegidos pela aliança.

Uma das possibilidades é manter a dobradinha com Rodrigo Pacheco. Embora o senador vislumbre assumir o Ministério da Justiça de Lula, ele poderia cumprir a missão por um ano na Casa para depois ser indicado ao Tribunal de Contas da União, na vaga de Aroldo Cedraz, que se aposenta em fevereiro de 2026. O TCU seria um trampolim para o próprio Supremo num futuro próximo.

Seja como for, o PSD tem outros 14 senadores para assumir o encargo na CCJ, dois quais dois já se manifestaram contra o impeachment de Moraes (Otto Alencar e Omar Aziz).

A postura adesista de Alcolumbre ao STF, porém, deve provocar reação no PL, que vinha articulando apoio à sua candidatura de olho justamente na CCJ — o PSD teria de abrir mão da preferência, pois tem a maior bancada –, mas especialmente no compromisso do senador do Amapá com pautas que buscam reequilibrar a relação entre Legislativo e Judiciário.

Na última eleição, porém, o PL lançou candidato próprio (Rogério Marinho) contra Rodrigo Pacheco, perdeu e acabou ficando sem nenhuma comissão. Desta vez, a ideia era agir de forma pragmática, mas o cenário que se desenha não deixa alternativa à oposição que não seja a de lançar novamente outro candidato.

Trata-se de não abrir mão de princípios fundamentais para a direita, hoje perseguida pelo STF. Ou seja, trata-se de garantir sua própria sobrevivência.

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