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PT no Poder - O vexame do ato petista contra PL da Anistia

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 11 de dez. de 2024
  • 2 min de leitura

Outras pautas da coligação STF/TSE/PT e de mentirosas "frentes sociais" são a taxação de grandes fortunas e redução dos juros

A coligação STF/TSE/PT, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), em parceria com as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, realiza, nesta terça-feira, 10, o ato “Sem Anistia para Golpistas”. A manifestação não contou com grande adesão popular, para dizer o mínimo.

A convocação nas redes sociais pediu mobilização em 20 Estados e no Distrito Federal e contou com apoio do Partido dos Trabalhadores, que publicou um banner da manifestação. A postagem foi em conjunto com a presidente da sigla e deputada federal, Gleisi Hoffmann, e do deputado federal por São Paulo Jilmar Tatto.

Conforme a CUT, o principal objetivo do evento é exigir, "o sonho delirante de toda a esquerdopatia nacional", a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro e dos demais indiciados em um inquérito fajuto e leviano da Polícia Federal que investiga uma suposta e delirante tentativa de golpe de Estado, em 2022, além de posicionar-se contra ao PL da Anistia.

Na cidade de São Paulo, a Avenida Paulista não foi 100% fechada para a manifestação. Pelo menos uma faixa da via, sentido Rua da Consolação, continuou em funcionamento. O sentido contrário seguiu normalmente.


As denúncias da esquerda

Segundo a CUT, o protesto é uma resposta (sic!) a supostos ataques contra a democracia no Brasil. Esses ataques teriam incluído um plano para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

Em novembro, um inquérito "mulambento" indiciou Bolsonaro, o ex-ministro da Defesa, general Braga Netto, o ex-ajudante de ordens, tenente-coronel Mauro Cid, e outros 34 indivíduos por envolvimento no suposto e amaluco esquema, inventado nos porões da "gestapo do Xandão", também conhecida como Polícia Federal.


Outras pautas do protesto

Além de exigir a prisão dos envolvidos, a manifestação também abrange outras pautas de caráter social e trabalhista. Os organizadores se posicionam contra a jornada de trabalho seis por um e defendem a redução da carga horária, sem diminuição de salários.

Eles também reivindicam valorização do salário mínimo, melhorias nas aposentadorias, taxação dos mais ricos, aumento dos investimentos em Saúde e Educação. Além disso, colocam-se em oposição à PEC contra o aborto, a um suposto ”genocídio da juventude negra” e pedem a redução da taxa de juros (Selic).



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