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Ely Leal

Só nesta semana, Prefeito Sérgio começa a descobrir os rombos e dividas milionárias deixadas pela Torquemada

Somente no relatório do orçamento aprovado para 2025, a dívida reconhecida supera R$ 178 milhões

Ao lado do Secretário de Obras do município, Gilberto Telles, o Prefeito Sérgio Machnic (PL) relatou que o tamanho dos desafios que terá pela frente para consertar os erros da gestão do ex-prefeito Léo "Torquemada" Bortolin, só começara a ser realmente dimensionado, a partir deste semana, com o retorno de todos os setores, órgãos e servidores que estavam gozando do recesso de "fim de ano" e durante visita as ações que já estão sendo tomadas, relatou; "tem muita coisa para ser arrumada".

A frase mostra a preocupação da nova gestão que vai muito além do descaso com que ruas, praças, logradouro e infra estrutura da cidade foram relegadas após a derrota nas urnas nas eleições do ano passado pela gestão defenestada.

A infra-estrutura vem sendo trabalhando diuturnamente para consertar buracos, crateras e abondono e arrumar canteiros, que neste período chuvoso apresenta problemas normalmente, mas que nesta virada foram abandonados pela politiqueira gestão que saiu.

D.F.M., de 47 anos, morador do bairro São José relata que o asfalto feito no local é um dos piores que já viu em toda a vida: "...No período eleitoral fizeram um recapeamento da av. Angelo Ravanello e outras ruas que é um tapa na cara dos cidadãos. Foi uma porcaria tão grande que as chuvas estão levando tudo e o ex-prefeito Léo deveria se envergonhar de gastar mais de R$ 7 milhões em uma coisa tão sem qualidade que não serve de nada", relata ele, revoltado.

No próprio orçamento aprovado pela incompetente legislatura anterior da Câmara Municipal, existe uma dívida reconhecida superio a R$ 178 milhões, sendo que os R$ 20 milhões captados para "comprar placa solares" já estão embutidas no calculos, sendo que ninguém sabe onde as plaquinhas foram parar.

Administrativamente a questão pode ser ainda muito maior, principalmente nos setores de serviços terceirizados e nos custos de obras públicas, um dos xodós do ex-gestor que tinha especial interesse interesse em contratar com grandes empresas para torrar dinheiro público, como eram, por exemplo, os alugueis de caminhões e algumas máquinas, supostamente utilizadas pela gestão anterior.



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